sábado, 23 de julho de 2011

QUEM CRIOU DEUS?


QUEM CRIOU DEUS?
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À luz de todas as comprovações para o início do Universo espaço-tempo, o Iniciador deve estar fora do Universo espaço-tempo. Quando se sugere que Deus é o Iniciador, os ateus rapidamente fazem a antiga pergunta: "Então quem criou Deus? Se tudo precisa de uma causa, então Deus também precisa de uma causa!".
Como já vimos, a lei da causalidade é o fundamento da ciência. A ciência é a busca pelas causas, e essa busca é baseada em nossas observações coerentes e uniformes de que tudo o que tem um começo teve uma causa. O fato é que a pergunta "Quem criou Deus?" destaca com que seriedade levamos a lei da causalidade. Toma-se como certo que praticamente tudo precisa de uma causa.
Então por que Deus não precisa de uma causa? Porque a posição dos ateus não compreende a lei da causalidade. A lei da causalidade não diz que tudo precisa de uma causa. Ela diz que tudo o que venha a existir precisa de uma causa. Deus não veio a existir, ninguém fez Deus. Ele não é feito. Como ser eterno, Deus não tem um começo e, assim, ele não precisou de uma causa.
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"Mas, espere um pouco", vão protestar os ateus. "Se você pode ter um Deus eterno, então eu posso ter um Universo eterno! Além do mais, se o Universo é eterno, então ele não teve uma causa." Sim, é logicamente possível que o Universo seja eterno e que, portanto, não tenha tido uma causa. De fato, só existem duas possibilidades: ou o Universo é eterno, ou alguma coisa fora do Universo é eterna (uma vez que algo inegável existe hoje, então alguma coisa deve ter existido sempre. Só temos duas opções: o Universo ou algo que tenha causado o Universo). O problema para o ateu é que, enquanto é logicamente possível que o Universo seja eterno, isso parece não serrealmente possível. Todas as evidências científicas e filosóficas (segunda lei da termodinâmica, princípio da relatividade de Einstein, radiação do Big-Bang, o universo em expansão, diminuição da radioatividade e o argumento cosmológico kalam) nos dizem que o Universo não pode ser eterno. Assim, descartando uma das duas opções, ficamos apenas com a outra: alguma coisa fora do Universo é eterna.
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Ao chegar a esse ponto, existem apenas duas possibilidades para qualquer coisa que exista: 1) ou essa coisa sempre existiu e, portanto, não possui uma causa, ou 2) ela teve um início e foi causada por alguma outra coisa (ela não pode ser sua própria causa, porque teria de ter existido antes para poder causar alguma coisa). De acordo com essa comprovação decisiva, o Universo teve um início, e, portanto, isso deve ter sido causado por alguma outra coisa — algo fora de si mesmo. Note que essa conclusão é compatível com as religiões teístas, mas não está baseada nessas religiões: está baseada em razão e provas.
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Então, qual é a Causa Primeira? Alguém pode pensar que você precisa confiar numa Bíblia ou em algum outro tipo de assim chamada revelação religiosa para responder a essa pergunta, mas, outra vez, não precisamos de nenhum livro sagrado para descobrir isso. Albert Einstein estava certo quando disse: "A ciência sem a religião é aleijada; a religião sem a ciência é cega". A religião pode tanto ser informada quanto confirmada pela ciência, como acontece no caso do argumento cosmológico, ou seja, podemos descobrir algumas características da Causa Primeira simplesmente com base na evidência que discutimos neste capítulo. Dessa evidência, sabemos que a Causa Primeira deve ser:
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Auto-existente, atemporal, não espacial e imaterial (uma vez que a Causa Primeira criou o tempo, o espaço e a matéria, a Causa Primeira deve obrigatoriamente estar fora do tempo, do espaço e da matéria). Em outras palavras, não tem limites ou é infinita.
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·Inimaginavelmente poderosa para criar todo o Universo do nada.
·Supremamente inteligente para planejar o Universo com precisão tão incrível.
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·Pessoal, com o objetivo de optar por converter um estado de nulidade em um Universo tempo-espaço-matéria (uma força impessoal não tem capacidade de tomar decisões).
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Essas características da Causa Primeira são exatamente as características teístas atribuídas a Deus. Mais uma vez, essas características não são baseadas na religião ou em experiências subjetivas de alguém. Foram tiradas da comprovação científica que acabamos de analisar e nos ajudam a ver uma seção importantíssima da tampa da caixa do quebra-cabeça que chamamos de vida.


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Extraído do Livro: “Não tenho fé suficiente para ser ateu”, de Norman Geisler e Frank Turek
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A ALMA,ESPIRITO E CORPO

DEFINIÇÕES BÍBLICAS DE CORPO, ALMA E ESPÍRITO
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Uma das doutrinas mais errôneas difundida no meio cristão é a da “imortalidade da alma”. Essa é uma doutrina bastante defendida no meio espírita, nascida nos padrões gregos, mas que em nada tem a ver com a Palavra de Deus. No modelo espírita, a alma é uma entidade em separado do corpo, que Deus colocou no homem, e que é capaz de sobreviver após a morte. Nos padrões bíblicos, contudo, a alma em nada tem a ver com isso. Para começar, Deus NÃO colocou uma alma no homem:
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“Então formou Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se uma alma vivente” (Gn.2:7)
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Como vemos, Deus não colocou uma alma imortal no homem como um segmento em separado do corpo, mas o homem TORNA-SE uma alma vivente, a partir de duas substâncias: o pó da terra e o fôlego de vida, que ativam a terceira: a alma. O homem não TEM uma alma, o homem É uma alma!
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Em outras palavras, no sentido BÍBLICO, os conceitos de corpo, alma e espírito são esses:
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Corpo = matéria = pó.
Espírito = é sopro de Deus que ele soprou em nós que nos garante a vida, que volta para Ele após a morte.
Alma = A pessoa integral (o corpo é a alma visível).
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Como a alma (i.e, a nossa personalidade) não é um segmento em separado do corpo, então quando este volta ao pó ela volta também. Esperamos apenas pela RESSURREIÇÃO dente os MORTOS, que acontecerá somente na volta de Cristo (1Co.15:22,23). Uma prova muito patente de que a expressão “alma vivente” não significa “alma imortal” é o repetido emprego da mesma frase “alma vivente-nephesh hayyah” para descrever a criação dos animais (Gên. 1:20, 21, 24, 30; 2:19; 9:10, 12, 15, 16; Lev. 11:46). Este importante fato é desconhecido da maioria das pessoas porque os tradutores da maioria das versões decidiu traduzir a frase hebraica “nephesh hayyah” como “criaturas viventes” em referência aos animais, e como “alma vivente” nas referências a seres humanos. Por quê? Simplesmente porque os tradutores estavam tão condicionados por suas crenças de que tão-só os seres humanos contam com uma alma imortal não possuída pelos animais, que tomaram a liberdade de traduzir o nephesh do hebraico como “criatura”, antes que “alma”, quando empregada para animais. Essa interpretação arbitrária é “bastante repreensível” porque a frase hebraica devia ser traduzida exatamente do mesmo modo em ambos os casos. Fazê-lo doutro modo é enganar todos quantos não lêem o hebraico. Não há desculpas nem defesa apropriada:
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“E disse Deus: Produzam as águas cardumes de almas viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu” (Gn.1:20)
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“Esta é a lei sobre os animais e as aves, e sobre toda alma vivente que se move nas águas e toda criatura que se arrasta sobre a terra” (Lv.11:46)
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E quanto ao “ESPÍRITO”? Este seria uma entidade viva e consciente fora do corpo, como no modelo espírita kardecista? Absolutamente que NÃO! Biblicamente, o nosso “espírito” nada mais é do que o sopro de vida que Deus soprou originalmente nas nossas narinas para tornar-nos almas viventes. E esse sopro [espírito] volta para Deus na ocasião da morte. Em nada tem a ver com uma entidade consciente e viva fora do corpo! Espírito vem da palavra hebraica “ruach”, que significa literalmente “sopro”, “vento”. O fato de que a morte é caracterizada como a retirada do fôlego de vida (o Espírito divino que concede vida), demonstra que o “fôlego de vida” não é um espírito ou alma imortal que Deus confere a Suas criaturas, mas o dom da vida que os seres humanos possuem pela duração de sua existência terrena. Enquanto permanecer o “sopro de vida”, os seres humanos são “almas viventes”. Quando, porém, o sopro se vai, tornam-se almas mortas. Isso explica porque a Bíblia freqüentemente se refere à morte humana como a morte da alma (Lev. 19:28; 21:1, 11; 22:4; Núm. 5:2; 6:6,11; 9:6, 7, 10; 19:11, 13; Ageu 2:13). A lâmpada é como o corpo e a eletricidade é como o fôlego da vida. Quando a eletricidade circula na lâmpada, o que é que acontece? Há luz. A luz é como a alma vivente. É a pessoa ativa, que pensa. Mas quando desliga o interruptor da luz e a eletricidade pára de circular na lâmpada, para onde é que a luz vai? (Resposta: para fora.) Não vai para uma terceira dimensão. Sai da lâmpada – acaba. Quando Deus desliga a eletricidade da nossa vida, o fôlego deixa de entrar no nosso corpo. Para onde vai a alma vivente? Para onde vai a pessoa? Vai imediatamente para o Céu, para o inferno ou para o purgatório? Não, deixa de existir. Exatamente como a luz. A Bíblia descreve este estado como um sono pacífico.
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Além disso tudo, outro fato que deixa claro que o “espírito” não é uma entidade consciente capaz de sobreviver fora do corpo é o fato de que o espírito de TODOS sobem para Deus. A Bíblia em momento algum faz distinção entre justos e ímpios e não diz que “o espírito dos ímpios desce para o capeta lá embaixo!”. Se a interpretação dos imortalistas é no sentido de que “o espírito” que volta vai para junto de Deus como entidade consciente, então temos a pregação da salvação universal! TODOS os espíritos de TODOS os que são pó (a raça humana inteira) retornaria para Deus!
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Entender os termos BÍBLICOS para CORPO, ALMA e ESPÍRITO, é de fundamental importância para negarmos de vez a doutrina da “imortalidade da alma”. A Bíblia nos dá sentidos simples para corpo, alma e espírito. Contudo, os conceitos espíritas de alma e espírito acabaram infelizmente se infiltrando na Igreja, deturpando totalmente a Palavra de Deus e passando a idéia de uma “alma ou espírito imortal”, o que simplesmente não existe nas Escrituras. O relato bíblico da criação do homem indica que a natureza humana consiste de um todo indivisível onde o corpo, o fôlego de vida, e a alma funcionam, não como entidades separadas, mas como características da mesma pessoa. Quem entende os conceitos BÍBLICOS de corpo, alma e espírito já nega de uma vez a imortalidade da alma.
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“BUSCANDO” AQUILO QUE NÓS JÁ POSSUÍMOS?
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“A vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade” (Rm.2:7)
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A Vida Eterna e a Imortalidade – Ter uma vida eterna é exclusividade apenas daqueles que “perseveram em fazer o bem”, e a “imortalidade” não é algo que todos possuam dentro de si, visto que tem que ser buscada. Ora, quem já viu alguém BUSCAR uma coisa que todo mundo já tem independente de ser bom ou mal, justo ou ímpio? Eu não vi! Ninguém busca aquilo que já se possui. Buscamos aquilo que não temos, mas almejamos ter. Também não é todos os que conseguem alcançar, visto que se fosse assim não seria necessário “perseverar em fazer o bem”. De acordo com o apóstolo Paulo, então, podemos assegurar que:
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1. A imortalidade não é uma possessão natural, visto que tem que ser buscada.
2. Nem todas as pessoas a alcançam, mas apenas aqueles que “perseveram em fazer o bem”.
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Essas duas conclusões concordam afirmativamente com tudo aquilo que já vimos até aqui. Se existisse uma ama imortal presa dentro do nosso corpo, mas liberta por ocasião da morte, então a imortalidade não teria que ser buscada. Visto que deve ser buscada, então nós não a temos. Ninguém diz: “vamos buscar a imortalidade” se todo mundo já tem uma alma que garante imortalidade a todos. Se temos que buscar é porque não a temos agora, e não é para todos. Outra passagem em que Paulo reafirma a sua crença de que a imortalidade não é uma possessão natural do ser humano e é apenas para os justos, aqueles mesmos que “perseveram em fazer o bem”, se encontra em sua segunda epístola a Timóteo:
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“E que agora se manifestou pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual destruiu a morte, e trouxe à luz a vida e a imortalidade pelo evangelho” (2Tm.1:10).
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A Nova Versão Internacional traz “imortalidade por meio do evangelho”. A ARA traz “imortalidade mediante o evangelho”. Em todas as ocasiões, fica claro que a imortalidade não é algo que todas as pessoas tem ou possuam, mas algo que ´pe alcançado mediante o evangelho. Isso explica porque Paulo afirma categoricamente que só a obtêm aqueles que a “buscam”, e “perseveram em fazer o bem”! Ora, se a imortalidade é por meio do evangelho então aqueles que desprezam o evangelho não possuem a imortalidade. Se Paulo cresse que a imortalidade é para todos, então não diria que ela é mediante o evangelho. Seria por meio de uma alma imortal que qualquer ímpio possui. Por que razão Paulo faz questão de acentuar que a imortalidade é por meio do evangelho? Porque aqueles que não seguem o evangelho não te a imortalidade, que é um dom concedido por Deus (Rm.6:23).
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Mais algumas considerações importantes nos escritos de Paulo nos revela que a imortalidade (ter uma vida eterna) é um dom concedido por Deus:
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“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm.6:23)
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O salário (i.e, o fim) do pecado não é uma existência eterna, mas a morte. O pecado tem por finalidade a morte (eterna), mas o DOM gratuito de Deus é a vida eterna, destinada apenas aqueles que crêem. Definir “morte” com outro significado além de “cessação de vida” é ultrajar o texto bíblico, ainda mais quando está sendo usado em contraste com “vida”, e Paulo apresenta a nós os dois caminhos finais: a morte e a vida. O texto não diz que o pecador vivera para sempre em tormento. Aqui se contrastam a vida e a morte. Quanto ao destino final dos ímpios, este tema será mais abordado nos temas seguintes. Por enquanto, o que eu quero colocar em evidência é o fato de que ter uma vida eterna é um DOM, dom este concedido por Deus. Não é qualquer um que tem o dom de possuir uma imortalidade. A imortalidade não é uma possessão natural do ser humano decaído, mas os justos que são lavados e purificados no sangue do Cordeiro tem o dom de herdarem, por meio do evangelho, a imortalidade. Atualmente falar em “imortalidade” já transformou-se em algo tão comum, que poucas pessoas sabem realmente que a natureza humana, como um todo, é mortal, mas Deus em Sua infinita misericórdia, concede uma vida eterna àqueles que lhes buscam. Essa é a verdade do evangelho puro e sincero. É por isso que um homem perguntou ao Filho do Homem: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Lc.18:18).

A vida eterna é um dom. Alguém já viu tudo o que é ímpio ter um “dom”?
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DEUS, O ÚNICO QUE POSSUI A IMORTALIDADE
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Deus, o único que é Imortal – “Aquele que possui, ele só, a imortalidade, e habita em luz inacessível; a quem nenhum dos homens tem visto nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém.” (1Tm.6:16)
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A declaração conclusiva que faz o apóstolo Paulo confirma com tudo aquilo que já vimos até aqui: Deus é o único Ser Imortal. Ponderamos: Se todos nós tivéssemos presos dentro de si uma “alma imortal”, herdando imortalidade, tanto a justos quanto a ímpios, Paulo iria dizer que apenas Deus que é imortal? Absolutamente que não. Nisso fica claro que nós, seres humanos, não somos imortais. Deus é o único. Ele só possui a imortalidade. Imortalidade é exatamente aquilo que “não tem fim”. Perguntaríamos agora: Por que Paulo afirma que Deus é o único que não tem fim? A Bíblia não diz claramente que aos justos será lhes dado a vida eterna, como objetam os dualistas? Com certeza, mas Deus é o único que possui imortalidade incondicional. Os seres humanos, por não terem em si mesmos nada que garanta a imortalidade, são meros seres mortais, com a possibilidade de tornarem-se imortais “por meio do evangelho” (2Tm.1:10).
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Em outras palavras, por não termos dentro de nós algo imortal, temos uma imortalidade condicional. Se “perseverarmos em fazer o bem”, teremos uma vida eterna (Rm.2:7). Deus é o único Ser do Universo que possui imortalidade incondicional. Nós possuímos imortalidade condicional, condicional a crer em Jesus Cristo e a perseverar em seus mandamentos (cf. Rm.2:7; 1Tm.1:10; Jo.6:40; Jo.15:24; Jo.3:36). É por isso que Paulo afirma claramente e categoricamente que Deus é o ÚNICO que possui a imortalidade (incondicional). Isso prova novamente que nós não temos preso dentro de nós uma alma imortal. Pelo o contrário, obteremos a vida eterna (imortalidade) por ocasião da ressurreição, e não por uma alma imortal (Rm.2:7; Jo.5:28:29). E a Bíblia diz claramente quem são aqueles que irão herdar uma vida eterna:
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“E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe [ou mulher], ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna.” (Mateus 19:29)
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Definitivamente isso não bate com uma pessoa ímpia...
A doutrina da imortalidade é condicional já que a alma humana é considerada naturalmente mortal (Nm.31:19; 35:15,30; Js.20:3, 9; Ez.18:4), e que a imortalidade é concedida por Deus como um dom. A imortalidade (no original grego, athanasia), quando é mencionada na Bíblia, ou é com relação a Deus, que é “o único que possui imortalidade” (1 Tim. 6:16), ou é com relação à mortalidade humana que deve revestir-se da imortalidade (1 Cor. 15:53) por ocasião de sua ressurreição. A última referência nega a noção de uma imortalidade natural da alma, porque declara que a imortalidade é algo de que os santos ressuscitados se “revestirão”. Não é algo de que já sejam possuidores.

Sim, Paulo estava certo: Deus é o único que possui incondicional imortalidade!
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VIDA ETERNA SOMENTE PARA AQUELES QUE CREEM
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Outro fator culminante da doutrina da “imortalidade da alma” é que a alma, sendo imortal, não morre nunca. O indivíduo tem uma vida eterna em algum lugar independente de ser justo ou ímpio. A Bíblia, contudo, JAMAIS faz tal afirmação, e nos dá conteúdo mais do que suficiente para negarmos enfaticamente mais essa heresia decorrente da imortalidade da alma. Apenas os JUSTOS tem uma vida ETERNA:
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Primeiramente, a vida eterna é uma herança:
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“Certo homem de posição perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Lc.18:18)
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Se a vida eterna já fosse garantia de todos por terem uma “alma imortal”, então este homem não teria que perguntar para Cristo O QUE ELE DEVIA FAZER PARA HERDÁ-LA! Ele já a teria de qualquer jeito! Mas apenas os justos herdam a vida eterna.
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Em segundo lugar, ter uma vida eterna é apenas para aqueles que crêem:
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“Para que todo o que nele crê tenha a vida eterna.” (Jo.3:15)
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Para os imortalistas, você pode crer ou não crer que dá no mesmo: Você tem uma vida eterna de qualquer jeito, seja no Céu ou no inferno! Mais passagens que desmontam a heresia da imortalidade para todos:
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“De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.” (Jo.6:40)
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“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna” (Jo.15:24)
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“Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna (...)” (Jo.3:36)
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E o assassino, por exemplo, tem uma vida eterna? Absolutamente que NÃO! É por isso que João diz:
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“Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino NÃO tem a vida eterna permanente em si.” (1Jo.3:15)
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Se existisse a “imortalidade da alma”, então Jesus não precisaria lhe prometer vida eterna. Para que dar vida eterna a alguém que já é imortal? Não seria algo como “chover no molhado”?
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“E esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna”. (1Jo.2:25)
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“Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna.” (Jo.12:25)
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“Assim como lhe conferiste autoridade sobre toda a carne, a fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que Lhe deste.” (Jo.17:2)
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“E a vida eterna é esta: que Te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo.17:3)
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VIDA ETERNA E IMORTALIDADE APENAS PARA AQUELES QUE PERSEVERAM
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Outra prova clara de que a imortalidade é apenas para aqueles que crêem, é o fato de que as pessoas devem BUSCAR a vida eterna e a imortalidade, e PERSEVERAR para conseguí-la:
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“A vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade” (Rm.2:7)
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Ora, quem já viu alguém BUSCAR uma coisa que todo mundo já tem independente de ser bom ou mal, justo ou ímpio? Eu não vi!
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“Combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas.” (1Tm.6:12)
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Onde já se viu ter de “TOMAR POSSE” de algo que todo mundo já tem? Se a imortalidade da alma fosse um fato, então Paulo não teria que ter a “ESPERANÇA” da vida eterna:
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“Na esperança da vida eterna que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos” (Tito 1:2)
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DUAS OPÇÕES: A MORTE OU A VIDA
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Já vimos que apenas os que crêem tem uma vida eterna e a imortalidade, que tem que ser buscada, tendo em vista que não a temos agora, e apenas aqueles que crêem a tem. Mas qual é então o “outro caminho”? Qual é o caminho dos ímpios? Se não é a vida, o que é, então? A MORTE:
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“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (Jo.5:24)
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Aquele que crê em Jesus passou da MORTE, para a VIDA. Ele ia morrer, mas agora que crê tem vida. Passou da MORTE para a VIDA! Por conseguinte, aquele que NÃO crê permanece na morte, NÃO TEM VIDA!!! É sobre isso que o apóstolo João deixa mais do que claro em sua primeira epístola:
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“Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida” (1Jo.5:12)
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É possível alguém que não tem vida ter uma existência eterna com uma “alma imortal”? Absolutamente que NÃO! Deus é vida; sem Deus não há vida. Na época de Jesus (e antes também) o pensamento sempre foi este: Ou o seu fim é a morte, ou a vida. Nunca teve a ver com uma “imortalidade da alma”, heresia que entrou na Igreja após séculos influenciada pela filosofia grega. A Bíblia nos deixa claro quais são as nossas opções:
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“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho único, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo.3:16)
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São dadas duas opções para a humanidade: Perecer OU ter a vida eterna. Deus daria DUAS opções caso todo mundo tivesse uma alma imortal que não perece nunca? NÃO! Qualquer coisa que seja colocada analogicamente a uma vida eterna, então é porque NÃO tem uma vida eterna! Aqueles que não crêem PERECEM, MORREM:
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“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm.6:23)
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O salário (i.e, o fim) do pecado não é uma existência eterna, mas a MORTE. O pecado tem por finalidade a morte (eterna), mas o DOM gratuito de Deus é a vida eterna, destinada apenas aqueles que crêem. Definir “morte” com outro significado além de “cessação de vida” é ultrajar o texto bíblico, ainda mais quando está sendo usado analogicamente com a vida eterna, e Paulo apresenta a nós os dois caminhos FINAIS: a morte e a vida. A vida eterna é um DOM, alguém já viu tudo o que é ímpio ter um “dom”?
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“Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna.” (Gl.6:8)
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Obs: Os crentes na tese de que os incrédulos vão ficar queimando eternamente no inferno têm uma imensa dificuldade em explicar como os ímpios que ressuscitam poderiam ser lançados no fogo que jamais consome seus corpos que não são incorruptíveis.
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“A fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.” (Rm.5:21)
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“Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” (1Jo.3:15)
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O TESTEMUNHO DE EZEQUIEL
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Essa realidade dos dois destinos: A morte, perecer OU a vida eterna, é ainda mais acentuada no que o próprio Deus fala no livro de Ezequiel, no capítulo 18. Voltam a aparecer os dois destinos:
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Primeiro, Deus começa “detonando” com a imortalidade da alma, dizendo:
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“A alma que pecar, essa morrerá” (Ez.18:4)
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Segundo os imortalistas, a alma é um segmento em separado do corpo que Deus colocou no homem e que não morre NUNCA, é IMORTAL. Contudo, como vimos no início deste tópico, a alma é um segmento inseparado do corpo, a pessoa não TEM uma alma, a pessoa É uma alma. É por isso que Deus usa o termo “alma... morrerá”, ele poderia ter apenas dito como em outras traduções: “A pessoa que pecar... morrerá”. Isso porque a alma é a própria pessoa, e não algo que nós “possuímos”! Como se não bastasse esse testemunho totalmente destrutivo para o lado dos imortalistas, Deus continua dizendo sobre os dois caminhos:
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“Ele não morrerá por causa das iniqüidades do seu pai, certamente viverá” (Ez.18:17)
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Aqui a morte não é para essa vida, pois TODOS morrem para esta vida, tanto justos como ímpios. Deus está falando, evidentemente, do destino final do homem: a morte ou a vida. E Deus continua, dizendo:
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“Uma vez que o filho fez o que é justo e direito e teve o cuidado de obedecer a todos os meus decretos, com certeza ele viverá. A alma que pecar é que morrerá” (Ez.18:19,20)
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“Mas, se um ímpio se desviar de todos os pecados que cometeu e obedecer a todos os meus decretos e fizer o que é justo e é direito, com certeza viverá, não morrerá” (Ez.18:21)
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“Teria eu algum prazer na morte do ímpio? Palavra do Soberano, o Senhor. Ao contrário, acaso não me agrada vê-lo desviar-se dos seus caminhos e viver? Se, porém, um justo se desviar de sua justiça, e cometer pecados e as mesmas práticas detestáveis dos ímpios, ele deverá viver? Nenhum de seus atos de justiça será lembrado! Por causa de sua infidelidade de que é culpado e por causa dos pecados que ele cometeu, ele morrerá” (Ez.18:23,24)
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“Se um justo desviar-se de sua justiça e cometer pecado, ele morrerá por causa disso, por causa do pecado que ele cometeu ele morrerá. Mas, se um ímpio se desviar de sua maldade e fizer o que é justo e direito, ele salvará a sua vida. Por considerar todas as ofensas que cometeu e se desviar delas, ele com certeza viverá, não morrerá. (Ez.18:16,28)
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Considerar nessas passagens a morte apenas como uma “separação”, mas com uma existência eterna, é ferir o texto bíblico que usa morte como analogia de “vida”, que apenas os justos tem. Ainda mais tendo em vista que ele “salvará a sua VIDA”, para alguém salvar a vida só se for MORRER, literalmente! Se o sentido de vida é literal e é usado analogicamente a morte, então esta é literal também. Qualquer coisa que seja usada analogicamente com vida eterna, não é uma vida eterna! Ezequiel desmonta com todas as pretensões dos imortalistas, afinal, “porque deveriam morrer, ó nação de Israel? Pois não me agrada a morte de ninguém! Palavra do Soberano, o Senhor! Arrependam-se e vivam!” (Ez.18:31,32)
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DESTRUIÇÃO, ELIMINAÇÃO, MORTE, ANIQUILAMENTO
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Não é apenas o termo “morte”, usado analogicamente a vida, que aparece para desmontar a imortalidade. A Bíblia também faz uso de um arsenal contra a imortalidade da alma, usando todos os termos relativos a aniquilamento para falar do destino final dos ímpios. Alguns deles:
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“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho único, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo.3:16)
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“No dia em que te manifestares farás deles uma fornalha ardente. Na sua ira o Senhor os devorará, um fogo os consumirá” (Sl.21:9)
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“Passada a tempestade o ímpio já não existe, mas o justo permanece firme para sempre” (Pv.10:25)
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“Aqueles que o Senhor abençoa receberão a terra por herança, mas os que ele amaldiçoa serão eliminados” (Sl.37:22)
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“Pois os maus serão eliminados, mas os que esperam no Senhor receberão a terra por herança” (Sl.37:9)
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“Também condenou as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-os as cinzas, tornando-as como exemplo do que acontecerá com os ímpios” (2Pe.2:6)
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“Um pouco de tempo, e os ímpios não mais existirão, por mais que você os procure, não serão encontrados” (Sl.37:10)
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“Mas todos os rebeldes serão destruídos, futuro para os ímpios nunca haverá” (Sl.37:38)
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“A desgraça matará os ímpios, os que odeiam os justos serão condenados” (Sl.34:21)
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“Mas os ímpios perecerão, os inimigos do Senhor murcharão como a beleza dos campos, desvanecerão como a fumaça” (Sl.37:20)
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“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm.6:23)
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“Até quando maquinareis o mal contra um homem? Sereis mortos todos vós, sereis como uma parede encurvada e uma sebe prestes a cair.” (Sl.62:3)
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“E trará sobre eles a sua própria iniqüidade; e os destruirá na sua própria malícia; o Senhor nosso Deus os destruirá.” (Sl.94:23)
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“Sejam os pecadores da terra eliminados e deixem de existir os ímpios” (Sl.104:35)
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“O Senhor guarda a todos os que o amam; mas todos os ímpios serão destruídos.” (Sl.145:20)
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“Porque o Senhor defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam ele lhes tirará a vida.” (Pv.22:23)
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“O Homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, de repente será destruído sem que haja remédio.” (Pv.1:29)
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“Dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça! Por isso, como a língua de fogo consome a palha, e o restolho se desfaz pela chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel.” (Is.5:23,24)
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“Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com eqüidade aos mansos da terra; e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio” (Is.11:4)
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“Porque, como vós bebestes no meu santo monte, assim beberão também de contínuo todos os gentios; beberão, e sorverão, e serão como se nunca tivessem existido.” (Ob.1:16)
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“Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.” (Ml.4:1)
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“E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que estou preparando, diz o Senhor dos Exércitos.” (Ml.4:3)
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“Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos.” (Lc.17:27-29)
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“Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.” (Rm.8:13)
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“Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobre-virá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.” (1Ts.5:3)
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“Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.” (Tg.1:15)
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“E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, do céu, e os devorou.” (Ap.20:9)
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“Também condenou as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-os as cinzas, tornando-as como exemplo do que acontecerá com os ímpios” (2Pe.2:6)
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Com todo o arsenal que a Bíblia usa retratando o destino final dos ímpios, apenas um cego para negar todas as evidências, de que os ímpios serão eliminados (Sl.37:9), destruídos (Sl.145:20), mortos (Is.11:4), aniquilados (Sl.21:9), se farão em cinzas (2Pe.2:6), não terão futuro (Sl.37:38), serão consumidos (Lc.17:27-29), perecerão (Jo.3:16), será lhes tirada a vida (Pv.22:23), e não existirão (Sl.104:35).
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A doutrina da imortalidade da alma é totalmente desconhecida do início ao fim da Bíblia, dos autores do Velho e do Novo Testamento. É por isso que não aparece em parte nenhuma da Bíblia.
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“Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida” (1Jo.5:12)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

VERDADEIRO AVIVAMENTO


Habacuque 3:2 - "Verdadeiro Avivamento"
Habacuque 3:2 - Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.

Queridos em Cristo, a todo momento ouvimos comentários, rumores e declarações sobre avivamento, mas precisamos entender o que é, e quando ocorre um verdadeiro avivamento no meio do povo de Deus.
No Antigo Testamento o verbo avivar no hebraico tem o significado primário de preservar ou manter vivo. Porém, avivar não significa somente isto, mas também purificar, corrigir e livrar do mal. Esta é uma consequência natural toda vez que Deus aviva os seus. Na história de cada avivamento, dentro ou fora da Bíblia, lemos que Deus purifica, livra do mal e do pecado, tira a escória e as coisas que estavam impedindo o seu propósito. O verbo em suas várias formas, é usado mais de 250 vezes no Antigo Testamento, das quais 55 vezes estão num grau chamado piel; um verbo que expressa uma ação ativa intensiva. Neste sentido, o avivamento é sempre indicado como uma obra ativa e intensiva de Deus.
No Novo Testamento encontramos no grego um conjunto de palavras que expressam o conceito básico de avivamento. Outras palavras gregas comparam o avivamento ao reacender de uma chama que se apaga aos poucos ou uma planta que lança novos brotos e floresce novamente. No grego as palavras aparecem, no contexto de avivamento, apenas sete vezes, embora a ideia básica de avivamento seja sugerida com mais frequência. Isso é porque o Novo cobre apenas uma geração que desfrutou, na maior parte do tempo, um grau incomum de vida espiritual; a igreja primitiva.
Agora sejamos francos! Olhe para as nossas igrejas, salvo algumas poucas exceções. Não se prega mais arrependimento, não se combate mais o pecado, a leitura e a meditação nas Escrituras foram trocados por mensagens de auto-ajuda e o famoso receba; a adoração foi substituída pela cantoria e letras que só saem da boca para fora, e os púlpitos transformados em palcos e show gospel.
Quando olho para a Bíblia e vejo o profeta Joel sendo usado como boca de Deus, para falar com o povo, vejo uma promessa indubitável de restauração, restituição e avivamento: Joel 2:19 ao 29. Mas quando examinamos o contexto da mensagem de Joel, vemos no início do mesmo capítulo que ele convoca o povo a tocar as trombetas e anunciar os juízo vindouro. Ele chama o povo ao arrependimento e a se converterem novamente ao Senhor: Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal (Joel 2:12 e 13).
Sejamos realistas e honestos com nós mesmo amados! Não existe avivamento se não tiver arrependimento genuíno e conversão sincera diante de Deus.
Antes da vinda do Salvador, João Batista já exercia seu ministério em meio a uma politica corrompida, uma sociedade imoral, somada a uma vida espiritual decadente e hipócrita. Mesmo assim veio preparar o cenário para a vinda de Jesus como cantava Zacarias: E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos; para dar ao seu povo conhecimento da salvação, na remissão dos seus pecados; pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, com que o oriente do alto nos visitou; para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte; a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz (Lucas 1:76 ao 79).
Que todos nós possamos olhar ao redor e identificar se estamos vivendo o verdadeiro avivamento que o Senhor tem para derramar.
A Paz seja com todos e que o Espírito Santo ascenda a chama em nossos corações para um genuíno arrependimento nos levando assim para o verdadeiro avivamento.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

REUNIÃO DE PASTORES COM A" MISSÃO CRISTÃ MUNDIAL"

Pr.jose Rodrigues depois da reunião 



Pr.Jose Rodrigues MCM/GO



A Missão Cristã Mundial tem um grande objetivo,trazer a unidades de pastores e igrejas no corpo de cristo.Trazendo uma palavra de revelação,ensinamentos,o pastor Jose Rodrigues viaja no Brasil e no mundo,principalmente na janela 10/40, paises não alcançado,como Butão,nepal,Afeganistão,India,Iraque,Coreia do norte e etc.Pastor,mestre,missionário,escritor com vários livros escritos no Brasil,um que acabei de ler, "A ação da cruz",excelentes ensinamentos para pastores,membros de igrejas,empresários,professores de Escola dominical .Conheci pastor Jose hà alguns anos,na igreja Nova Jerusalem(Pr.giovanni)onde ministrava uma grande palavra sobre unidade cristã.Fui muito abençoado nesses dias,admiro muito o seu trabalho,é como um paizão para mim,parabéns pastor Jose,continue assim levando a palavra de Deus ao mundo.Grato