segunda-feira, 10 de junho de 2013

CANTORA JOELMA GRAVARÁ GOSPEL

Calypso encerra atividades em 2014, Joelma se dedicará ao gospel
A opinião de Joelma sobre a homossexualidade custou alguns prejuízos ao grupo, incluindo o cancelamento do filme.
Os fãs da banda Calypso que estavam na noite deste sábado (8) em Recife foram surpreendidos com a notícia de que no próximo ano o grupo de tecnobrega encerrará suas atividades.
A declaração foi feita por Joelma, vocalista e líder do grupo, que vai se dedicar ao gospel. Fiel da igreja Assembleia de Deus, a esposa de Chimbinha tomou a decisão de não continuar com a carreira secular.
Pelo Facebook a filha do casal de músicos, Natália Sarraff, comentou a decisão da mãe e deu apoio. “Tudo que é bom dura pouco!?!?! Pelo contrário tudo que é bom dura pra sempre, pois tudo que é de Deus é pra sempre, feliz por sua decisão minha Mãe, eu te apoio pois lhe conheço e sei muito o que se passa em seu coração, e sei que agora realmente você tá feliz de verdade, te amo te amo”.
O assessor da banda, Fábio Macêdo, diz que o fim da Calypso não foi decretado oficialmente, pois o grupo tem muitos compromissos profissionais agendados. Sobre a decisão da cantora, ele diz que ela está “passando por um momento de reflexão” e que precisa ser respeitada.
“Talvez em 2015 é que ela teria condições de cumprir todos os compromissos para depois poder fazer essa carreira”, disse o assessor se referindo ao CD gospel que Joelma já mostrou interesse em gravar.
Ditadura gay?
Em março a cantora se envolveu em uma polêmica ao dizer em uma entrevista que se tivesse um filho gay lutaria para que ele deixasse essa opção sexual. Joelma teria dito também que conhece pessoas que tentam se livrar do homossexualismo travando a mesma batalha de quem deseja deixar o uso de drogas.
As declarações foram interpretadas como homofóbicas e a banda Calypso passou a sofrer com as críticas. Depois desse episódio o grupo perdeu convites para participar de programas de TV e também perdeu o contrato que transformaria a história da banda em filme.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

"SAI DE BAIXO " SATIRIZA MARCO FELICIANO

Na volta do “Sai de Baixo”, Caco Antíbes satiriza Marco Feliciano

Há 90 dias o deputado evangélico vem sendo alvo de protestos por ser contra a união gay
por Leiliane Roberta Lopes

Na volta do “Sai de Baixo”, Caco Antíbes satiriza Marco FelicianoNa volta do "Sai de Baixo", Caco Antíbes satiriza Marco Feliciano
O programa humorístico “Sai de Baixo”, exibido entre março de 1996 e março de 2002 pela Rede Globo, voltou a ser rodado em um teatro em São Paulo para um especial do canal Viva que terá quatro episódios.
No primeiro episódio, o personagem de Miguel Falabella, Caco Antíbes, diz que na cadeia onde esteve nos últimos anos ele teve relações com outros homens e que, por este motivo, não se importaria em dormir no mesmo quarto que o personagem de Tony Ramos, que aparece na história como um empregado doméstico.
Ao falar que aceitaria dividir o quarto, Caco disse: “Vou pegar esse urso! Chupa, Feliciano”. A frase levou a plateia ao delírio. Os presentes acharam graça na citação que serve como crítica ao posicionamento do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) em relação ao homossexualismo.
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o deputado evangélico tem sido alvo de críticas vindas de várias partes da sociedade, incluindo artistas populares.
Feliciano esteve nesta quarta-feira (5) na manifestação em prol da liberdade de expressão, liberdade religiosa e da família tradicional em Brasília e falou sobre este período que tem enfrentado.
Ele falou que os últimos 90 dias ele esteve passando pelo vale das sombra da morte, como está no Salmo 23, e que ele podia dizer com confiança que representa os milhares de evangélicos que estavam reunidos em frente da Esplanada dos Ministérios para mostrar suas crenças e convicções sobre estes assuntos tão polêmicos.

PARADA GAY?CADE?

Parada gay em SP: 220 mil pessoas; cadê os 3 milhões? Pr. Silas comenta

Segundos os organizadores, a parada gay de São Paulo, deste ano, teria mais de 3 milhões e meio de pessoas. A imprensa em geral, com antecedência, divulgou este número como forma de propaganda e os veículos de imprensa que mais se destacaram nesta propaganda absurda foram: Rede Globo e Rádio CBN, do Sistema Globo de Rádio.
O jornal O Globo neste domingo (02), pela internet, chegou ao absurdo de em poucas horas dar números diferentes para a parada gay. Ás 19h, informou 400 mil pessoas, mais tarde, 600 mil pessoas.
Só que agora o instituto Datafolha resolveu medir as grandes manifestações. Resultado: 220 MIL PESSOAS NA PARADA GAY DE SÃO PAULO – 50 MIL PESSOAS A MENOS QUE A DO ANO PASSADO.
Imagem: divulgaçãoPr. Silas Malafaia comenta:
O que estamos vendo é que o ativismo gay cada dia que passa perde sua força porque a sociedade começa a observar os verdadeiros propósitos deste segmento social.
Por que os números são importantes? Talvez algum irmão em Cristo ou uma pessoa comum faça essa pergunta. Eu respondo! O ativismo gay se utiliza de números mentirosos para pressionar a sociedade, os políticos e as autoridades em geral a fim de obter sucesso em seus intentos com objetivo de ter privilégios em detrimento de todo conjunto da sociedade.
Se alguém tem alguma dúvida do que estou falando, basta ler o projeto de lei 122.
Gostaria que o Datafolha medisse todas as Marchas para Jesus e, agora, a manifestação pacífica nesta quarta-feira em Brasília.
Não precisamos de números mentirosos para nos impor. Nos contentamos com a verdade.
Quero pedir a vocês que leiam e comentem o artigo sensacional sobre a parada gay de São Paulo, do jornalista Reinaldo Azevedo, do site da revista Veja. CLIQUE AQUI!

MANIFESTAÇÃO EVANGÉLICA EM BRASILIA

Manifestação pacífica em Brasília reúne mais de 70 mil pessoas

O evento foi o segundo maior já realizado em Brasília, só perdendo para as Diretas Já
Evento foi o segundo maior já realizado em Brasília, só perdendo para as Diretas Já
Mais de 70 mil pessoas lotaram a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para declarar sua posição em favor da liberdade de expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida, coordenada pelo pastor Silas Malafaia. A manifestação atraiu além de evangélicos de diversas denominações, católicos e seguidores de outros segmentos religiosos (veja fotos e vídeo abaixo). O evento foi o segundo maior já realizado em Brasília, só perdendo para as Diretas Já, que na ocasião foi favorecido por ponto facultativo. 

Segundo a PM, no início da programação, às 15h, havia cerca de 40 mil pessoas, e por volta das 17h a manifestação já contava com mais de 70 mil pessoas. Outro detalhe importante, de acordo com a organização do evento, foi que o mesmo reuniu o maior número de líderes evangélicos nos últimos tempos.
Pr. Silas foi um dos organizadores do evento e chegou a ser entrevistado pelo Jornal Nacional
Pr. Silas foi um dos organizadores do evento e chegou a ser entrevistado pelo Jornal Nacional
Lideranças evangélicas e parlamentares também ocuparam a tribuna para defender os princípios e valores da Palavra de Deus, e rechaçar sua posição contra o aborto e o casamento gay. Entre os presentes estavam os pastores Abner Ferreira e Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira; o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério Restauração; o apóstolo Rina, da Igreja Bola de Neve; Estevam Fernandes, da Primeira Igreja Batista em João Pessoa (RN); pastor Mário Oliveira, da Igreja Quadrangular; Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém; e o bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, entre outros.
“Não tem bandeira de igreja. Aqui é plenário de todos”, disse o pastor Silas Malafia, que mais uma vez reiterou seu discurso sobre a liberdade de expressão. “O Brasil é um estado democrático de direito e ninguém vai calar a nossa voz. Para calar a nossa voz, vai ter que rasgar a Constituição do Brasil”, enfatizou.
Muitos manifestantes venceram a distância para marcar presença no ato público. “Vale a pena estar aqui para lutar pelos direitos das famílias, e mostrar que nós somos um povo unido”, disse o pastor Adenildo Pereira, de Manaus, no Amazonas. “Viemos aqui para declarar que a Igreja da cidade de Lins ora pela família tradicional, pela liberdade de expressão e pela liberdade religiosa”, declarou Leandro Cardoso, que liderou uma caravana com mais de 60 pessoas da Segunda Igreja do Evangelho Quadrangular, em Lins, no interior de São Paulo, até a capital federal. Também foram registradas caravanas do Rio de Janeiro, Goiás, Belém, Minas Gerais, Mato Grosso, João Pessoa.
A festa dos defensores da família tradicional e da vida começou às 15h15 e só terminou às 19h. Nem o sol intenso da tarde desanimou os milhares presentes, que cantaram sucessos da música gospel com Eyshila, André Valadão, Ana Paula Valadão, Aline Barros, Thales, Cassiane,Nani Azevedo, e David Quinlan, entre outros.